Nos últimos anos ouvimos falar muito em uma nova forma de atuar na área pedagógica, contudo muito pouco foi apresentado em relação a Educação Ambiental. Inúmeros autores vêm ganhando destaque nas academias com trabalhos voltados para esse tipo de abordagem focado na crise do meio ambiente do qual todos nós pertencemos formando uma grande rede. Uma teia.
Estudos nessa área têm mostrado como questões de hábitos consequentes da Nos últimos anos ouvimos falar muito em uma nova forma de atuar na área pedagógica, contudo muito pouco foi apresentado em relação a Educação Ambiental. Inúmeros autores vêm ganhando destaque nas academias com trabalhos voltados para esse tipo de abordagem focado na crise do meio ambiente do qual todos nós pertencemos formando uma grande rede. Uma teia.
Estudos nessa área têm mostrado como questões de hábitos consequentes da conscientização realmente fazem sentido para qualidade de vida no planeta e como esse trabalho influencia e faz todo sentido para o processo ensino-aprendizagem. Dentre os teóricos, Fritjof Capra é proeminente no estudo de como essas duas faculdades (educação sistémica e educação ambiental), agindo de forma dialética, contribuem no desenvolvimento do ente.
No processo de aprendizagem, o sujeito só poderá compreender a teoria sistémica partir da sua realidade. A criança deve se perceber integrada no meio ambiente e compreender como o impacto que uma das partes envolvidas (família, escola, comunidade, etc.) pode causar no todo. A aprendizagem discutida aqui é a rede de relações. Se houver um desequilíbrio no todo, as partes sofrerão alterações.
No ano de 1988, foi promulgada a nova Constituição Federal que contava com um capítulo relacionado ao meio ambiente, onde determinava ao Poder Público, em seu parágrafo 1º, Inciso VI, “promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”. Em 1992 foi aprovado pela Comunidade Internacional a Agenda 21, que é um documento onde contém compromissos para mudança do padrão de desenvolvimento no século 21.
Para o educador que se propõe trabalhar com projetos ambientais na escola é necessário o conhecimento da real dimensão dos problemas ambientais, considerando conceitos de comunidades sustentáveis além de repensar as estratégias de para se trabalhar a questão em sala de aula.
Quando o tema é meio ambiente, boa parte das escolas deixam a cargo da disciplina de biologia ou ciências, esquecendo que o assunto pode e deve ser trabalhada de maneira inter e transdisciplinar. A educação é necessária para que a conscientização seja formada. Segundo Morin, é necessário ensinar a condição humana e a identidade terrena. A primeira diz que é, antes de qualquer coisa, situar o indivíduo no universo e não a parte. O desenvolvimento deve se dar em conjunto das autonomias individuais, participação comunitária e principalmente pelo sentimento de pertencimento. Para ensinar a identidade terrena é necessário a compreensão da condição dos homens no mundo bem como a condição do mundo humano, ou seja, um é pertencente e dependente do outro.
Os Parâmetros Curriculares Nacional (PCNs) trás na sua coletânea o livro de meio ambiente que deve ser seguido pelos professores do Ensino Fundamental (1º e 2º ciclo) das redes públicas de ensino em todo país. Ele propõe que o professor adquira conhecimentos para serem partilhados com seus alunos. Mas, precisamos levar em consideração que para tal, faz-se necessário uma formação mais solida por parte do professor para que ele possa nortear todo o trabalho por meio de vivências e compreensão do ecossistema no local onde vive a comunidade educativa, tornando assim o trabalho mais sólido e contextualizado, possibilitando análise da realmente fazem sentido para qualidade de vida no planeta e como esse trabalho influencia e faz todo sentido para o processo ensino-aprendizagem. Dentre os teóricos, Fritjof Capra é proeminente no estudo de como essas duas faculdades (educação sistémica e educação ambiental), agindo de forma dialética, contribuem no desenvolvimento do ente.
Estudos nessa área têm mostrado como questões de hábitos consequentes da conscientização realmente fazem sentido para qualidade de vida no planeta e como esse trabalho influencia e faz todo sentido para o processo ensino-aprendizagem. Dentre os teóricos, Fritjof Capra é proeminente no estudo de como essas duas faculdades (educação sistémica e educação ambiental), agindo de forma dialética, contribuem no desenvolvimento do ente.
No processo de aprendizagem, o sujeito só poderá compreender a teoria sistémica partir da sua realidade. A criança deve se perceber integrada no meio ambiente e compreender como o impacto que uma das partes envolvidas (família, escola, comunidade, etc.) pode causar no todo. A aprendizagem discutida aqui é a rede de relações. Se houver um desequilíbrio no todo, as partes sofrerão alterações.
No ano de 1988, foi promulgada a nova Constituição Federal que contava com um capítulo relacionado ao meio ambiente, onde determinava ao Poder Público, em seu parágrafo 1º, Inciso VI, “promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”. Em 1992 foi aprovado pela Comunidade Internacional a Agenda 21, que é um documento onde contém compromissos para mudança do padrão de desenvolvimento no século 21.
Para o educador que se propõe trabalhar com projetos ambientais na escola é necessário o conhecimento da real dimensão dos problemas ambientais, considerando conceitos de comunidades sustentáveis além de repensar as estratégias de para se trabalhar a questão em sala de aula.
Quando o tema é meio ambiente, boa parte das escolas deixam a cargo da disciplina de biologia ou ciências, esquecendo que o assunto pode e deve ser trabalhada de maneira inter e transdisciplinar. A educação é necessária para que a conscientização seja formada. Segundo Morin, é necessário ensinar a condição humana e a identidade terrena. A primeira diz que é, antes de qualquer coisa, situar o indivíduo no universo e não a parte. O desenvolvimento deve se dar em conjunto das autonomias individuais, participação comunitária e principalmente pelo sentimento de pertencimento. Para ensinar a identidade terrena é necessário a compreensão da condição dos homens no mundo bem como a condição do mundo humano, ou seja, um é pertencente e dependente do outro.
Os Parâmetros Curriculares Nacional (PCNs) trás na sua coletânea o livro de meio ambiente que deve ser seguido pelos professores do Ensino Fundamental (1º e 2º ciclo) das redes públicas de ensino em todo país. Ele propõe que o professor adquira conhecimentos para serem partilhados com seus alunos. Mas, precisamos levar em consideração que para tal, faz-se necessário uma formação mais solida por parte do professor para que ele possa nortear todo o trabalho por meio de vivências e compreensão do ecossistema no local onde vive a comunidade educativa, tornando assim o trabalho mais sólido e contextualizado, possibilitando análise da realmente fazem sentido para qualidade de vida no planeta e como esse trabalho influencia e faz todo sentido para o processo ensino-aprendizagem. Dentre os teóricos, Fritjof Capra é proeminente no estudo de como essas duas faculdades (educação sistémica e educação ambiental), agindo de forma dialética, contribuem no desenvolvimento do ente.
No processo de aprendizagem, o sujeito só poderá compreender a teoria sistémica partir da sua realidade. A criança deve se perceber integrada no meio ambiente e compreender como o impacto que uma das partes envolvidas (família, escola, comunidade, etc.) pode causar no todo. A aprendizagem discutida aqui é a rede de relações. Se houver um desequilíbrio no todo, as partes sofrerão alterações.
No ano de 1988, foi promulgada a nova Constituição Federal que contava com um capítulo relacionado ao meio ambiente, onde determinava ao Poder Público, em seu parágrafo 1º, Inciso VI, “promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”. Em 1992 foi aprovado pela Comunidade Internacional a Agenda 21, que é um documento onde contém compromissos para mudança do padrão de desenvolvimento no século 21.
Para o educador que se propõe trabalhar com projetos ambientais na escola é necessário o conhecimento da real dimensão dos problemas ambientais, considerando conceitos de comunidades sustentáveis além de repensar as estratégias de para se trabalhar a questão em sala de aula.
Quando o tema é meio ambiente, boa parte das escolas deixam a cargo da disciplina de biologia ou ciências, esquecendo que o assunto pode e deve ser trabalhada de maneira inter e transdisciplinar. A educação é necessária para que a conscientização seja formada. Segundo Morin, é necessário ensinar a condição humana e a identidade terrena. A primeira diz que é, antes de qualquer coisa, situar o indivíduo no universo e não a parte. O desenvolvimento deve se dar em conjunto das autonomias individuais, participação comunitária e principalmente pelo sentimento de pertencimento. Para ensinar a identidade terrena é necessário a compreensão da condição dos homens no mundo bem como a condição do mundo humano, ou seja, um é pertencente e dependente do outro.
Os Parâmetros Curriculares Nacional (PCNs) trás na sua coletâneapossibilitando análise da vivência proporcionada.
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