A Justiça decidiu acatar o pedido liminar do Ministério Público Estadual de proibir a Marcha da Maconha em Salvador prevista para sábado (28), às 14h, no Campo Grande, baseado no argumento que a discussão sobre a legalidade não pode ser discutida em praça pública. Os promotores envolvidos acreditam que a legalização vai facilitar o tráfico, além de trazer malefícios à saúde pública.
Além de ignorar os princípios ligados à liberdade de expressão, a justiça baiana deveria se informar melhor sobre as políticas públicas desenvolvidas em países de primeiro mundo (onde a maconha é descriminalizada e até legalizada) para constatar que os números ligados ao crime e tráfico caíram significativamente, sem contar as inúmeras pesquisas ligadas ao uso de substâncias. Vale lembrar que a maconha é utilizada como recurso medicinal.
Para saber mais sobre o movimento, acesse: www.marchadamaconha.org
Leia mais: A Tarde, Correio, Tribuna e G1.
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